DÍLI, 09 de fevereiro de 2023 (TATOLI) – A Vice-Primeira-Ministra, Armanda Berta reuniu-se com representantes das linhas ministeriais da educação, da saúde bem como da solidariedade social e inclusão para discutir questões relacionadas com o grau de concretização dos objetivos, os constrangimentos encontrados e as recomendações passíveis de fazer relativas aos planos daqueles ministérios para o ano passado.
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Este encontro entre as diferentes linhas ministeriais assumiu o tema Fortalecer a Coordenação Efetivo para Contribuir na Participação do Desenvolvimento Sustentável de 2023.
Na intervenção da vice-primeira-ministra, esta revelou que o objetivo do encontro é harmonizar um planeamento integrado através de uma coordenação efetiva, avaliada a cada trimestre, para contribuir para o processo do desenvolvimento institucional.
“Os três ministérios apresentaram os seus relatórios com recomendações para melhorar o trabalho neste ano”, disse Armanda Berta, em Caicoli, Díli.
A Vice-Ministra da Solidariedade Social e Inclusão (MSSI), Signi Verdial, revelou que os técnicos de cada linhas ministeriais apresentaram desafios, recomendações e dados, constantes no último relatório trimestral, visando melhorar os serviço em 2023.
“O nosso ministério finalizou, em 2022, alguns programas importantes como o pagamento do subsídio Fim do Ano e a Bolsa da Mãe das Novas Gerações entre outros”, referiu. A governante salientou ainda que um dos desafios do seu ministério é atingir uma execução orçamental de montante de 92 milhões de dólares americanos.
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“Não terminamos a execução do orçamento no montante de 92 milhões de dólares, pois esta verba foi alocada em meados em 2022. Por isso, enfrentamos uma maior dificuldade na implementação da execução deste orçamento no terreno”, avisou.
Já o Vice-Ministro da Saúde, Bonifácio Maucoli dos Reis, apontou que a sua instituição finalizou, em 2022, a criação da Lei do Isolamento Profilático e Terapêutico, para prevenir as doenças e a criação da Lei dos Profissional de Saúde para regulamentar o serviço dos funcionários de saúde.
Bonifácio Reis ainda especificou: “38 profissionais de saúde irão a Cuba e Fiji para continuar os seus estudos na especialização”. O responsável justificou uma menor execução orçamental com a chegada tardia das verbas do Ministério das Finanças.
Jornalista: Domingos Piedade Freitas
Editora: Isaura Lemos de Deus
