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ANPM assina contrato de Prospeção de Mármore com empresa Uma Marble Timor Lda

ANPM assina contrato de Prospeção de Mármore com empresa Uma Marble Timor Lda

ANPM assinou um contrato de Prospeção de Mármore com a empresa UMT. Imajen/ António Gonçalves.

DÍLI, 10 de março de 2020 (TATOLI) – A Autoridade Nacional de Petróleo e Minerais (ANPM) assinou hoje um contrato de Prospeção de Mármore com a empresa Uma Marble Timor Lda, (UMT).

Segundo a decisão ministerial divulgada pelo Ministro Interino ao Ministério do Petróleo e Minerais, Hermenegildo Pereira, o segundo acordo celebrado agora em 2020 tem como objetivo proceder à avaliação do potencial de exploração de mármore para o desenvolvimento comercial no Município de Manatuto, Posto Administrativo de Lacló, no período de um ano com opção de extensão por mais um.

“Durante o período de prospeção, a empresa UMT efetuará trabalhos técnicos para determinar a qualidade e quantidade do mármore antes mesmo de relatar a sua viabilidade comercial para o seu desenvolvimento. Após o [possível] sucesso do trabalho de prospeção, o Governo poderá escolher o plano para participar neste investimento e, desta forma, potencializar os recursos minerais, sobretudo o mármore”, disse Hermenegildo Pereira, em comunicado de imprensa.

O Ministro Interino salientou ainda que a UMT se compromete a dar oportunidades de trabalho à comunidade local residente nas proximidades da área de prospeção. Revelou também que o número de trabalhadores aumentará substancialmente durante a fase de desenvolvimento bem como da exploração da pedreira de mármore para o fabrico de peças ornamentais e de outros produtos.

“A ANPM, em nome do Ministério do Petróleo e Minerais, deseja que seja realizado um bom trabalho conjuntamente com a UMT para assegurar a implementação e compromisso estabelecidos no acordo de prospeção do mármore”, referiu.

Também o Vice-Presidente da ANPM, José Gonçalves, disse que o contrato em causa surge no âmbito de um estudo efetuado anteriormente, com vista à exploração de recursos minerais na região.

“O resultado da pesquisa revelou-se muito positivo. De facto, existem inúmeros recursos, quer em termos de qualidade quer em termos de quantidade. Mais tarde, vamos precisar de passar para a fase seguinte, referente ao desenvolvimento da produção através de um novo contrato”, afirmou.

José Gonçalves acrescentou que o local escolhido, localizado no suco de Uma Kaduak, tem aproximadamente 400 hectares.

“O programa e o orçamento previstos para a extensão de um ano rondam os 700 mil dólares. A companhia prevê, assim, efetuar durante este período um relatório técnico sobre assuntos comerciais relativos à próxima fase”, concluiu.

Jornalista : Nelia Fernandes

Editora : Maria Auxiliadora

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