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UE e SEFOPE discutem futura cooperação na formação de jovens agricultores nas áreas rurais

UE e SEFOPE discutem futura cooperação na formação de jovens agricultores nas áreas rurais

UE e SEFOPE discutem futura cooperação na formação de jovens agricultores nas áreas rurais. Imagem da Tatoli/Francisco Sony

DÍLI, 28 de setembro de 2021 (TATOLI) – A União Europeia (UE) e a Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego (SEFOPE) discutiram a identificação dos centros de formação nas áreas rurais que serão o alvo do projeto em 2022.

O Embaixador da UE, Andrew Jacobs, disse que o propósito do projeto é prestar assistência aos centros de formação nas áreas rurais, no âmbito da recuperação e do desenvolvimento económicos do país.

“A importância deste projeto será beneficiar o setor agrícola por intermédio de uma formação profissional. Começámos a discussão a fim de identificar as oportunidades e o desenvolvimento dos centros de formação, criar emprego e pequenas empresas nas áreas rurais”, revelou Andrew Jacobs, na sequência da reunião, no edifício da SEFOPE em Caicoli.

Questionado sobre o montante do orçamento para o projeto, o diplomata europeu revelou que, neste momento, a verba ainda não está determinada, porque a UE e a SEFOPE continuam em fase de identificação dos centros de formação.

Também o Secretário de Estado da Formação Profissional e Emprego, Alarico do Rosário, disse que o encontro foi útil e considerou que a UE tem sido um parceiro importante para a SEFOPE na assistência à formação de jovens agricultores nas áreas rurais.

“Na reunião de hoje discutimos a política de identificação dos centros de formação a nível municipal, para que a UE possa saber os centros que serão alvo do projeto, especialmente no setor da agricultura e do autoemprego”, disse.

O governante informou igualmente que a SEFOPE ainda não sabia o total dos centros de formação que serão beneficiados pelo projeto, porque será a UE a escolhê-los.

Timor-Leste regista 229 centros de formação, dos quais 25 foram acreditados pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento de Mão de Obra (INDMO), 95 estão em processo de acreditação e  109 são centros comunitários de formação.

Jornalista: Afonso do Rosário

Editor: Zezito Silva

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