DÍLI, 12 de setembro de 2022 (TATOLI) – O Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação (MNEC) de Timor-Leste, Julião da Silva, concluiu uma visita oficial de duas semanas ao Reino Unido e à Irlanda do Norte para se encontrar com as comunidades timorenses naqueles países.
O objetivo da visita foi transmitir a mensagem do Primeiro Ministro (PM) aos timorenses na diáspora, para que, à sua maneira, engrandeçam o nome do país e, via remessas, tenham o seu contributo para o desenvolvimento nacional.
Taur Matan Ruak também retransmitiu um agradecimento aos timorenses pela participação nas eleições presidenciais ocorridas nos meses de março e abril deste ano.
“Esta visita pretendeu pedir à comunidade timorense no estrangeiro que contribua para a promoção da identidade cultural do seu país bem como a publicidade aos produtos locais. O Chefe do Executivo solicitou aos timorenses que estão em vias de terminarem os seus estudos no ensino superior [no estrangeiro] que pensassem em regressar ao país, pois os recursos humanos qualificados contribuem para a construção de uma nação”, disse Julião da Silva, no aeroporto de Díli.
Embaixador do Reino Unido vai visitar Timor-Leste
O governante informou também que o embaixador britânico para a Indonésia e Timor-Leste, Owen Jenkis, vai realizar, em novembro, uma visita ao país.
A visita do diplomata britânico visa, entre outros, informar interessados em deslocar-se ao Reino Unido sobre os requisitos necessários que se devem cumprir para realizar uma visita ou obter um emprego com passaporte de Timor-Leste.
“De acordo com a nova lei britânica, os cidadãos que desejam trabalhar no Reino Unido devem possuir competências e ter um certificado de formação profissional reconhecido pelo Governo britânico”, explicou.
Jornalista: Afonso do Rosário
Editora: Maria Auxiliadora
Senhor vice ministro dos negocios estrangeiros.
Por esse mundo fora nao ha ninguem que represente os seus paises, a sua cultura, culinaria, habitos e costumes do que os emigrantes sejam eles de Timor Leste, Portugal ou da Conchichina. Na maioria das vezes sem suporte dos seus paises de origem, os emigrantes sao uns verdadeiros embaixadores. Mesmo aos pontapes e de rastos, eles mui condignamente AMAM os seus paises. Eles tiveram de partir ou foram forcados para terem uma vida melhor, mais condigna, muitas vezes trabalho forcado, limpar retretes, mas existe sempre uma recompensa, uma luz ao fundo do tunel. E mandar “massa” de volta, somos banqueiros profissionais, “a cut above the rest”! Nao sabemos mandar divisas pro estrangeiro, nos somos a divisa nacional do nosso pais, com ou sem “minarai”. As vezes, queremos ajudar os familiares que la ficaram, mas os entraves, red tape, e a Santa ignorancia e tanta, que ficamos desiludidos. Esperamos que com o nosso Cardeal e a Graca do Maromak, um milagre ocorra. Ai fraternidade humana, a quanto obrigas!