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SEA suspende atividade da empresa Handy Plastic por violar lei sobre produção de sacos de plástico

SEA suspende atividade da empresa Handy Plastic por violar lei sobre produção de sacos de plástico

Secretário de Estado do Ambiente, Demétrio do Amaral, está a falar com trabalhadores da empresa Handy Plastic. c

DÍLI, 09 de outubro de 2020 (TATOLI) – A Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e a Agência Nacional de Licenciamento Ambiental suspenderam hoje as atividades da empresa Handy Plastic por violar o Decreto-Lei n.o 37/2020 sobre Alienação, Importação e Produção de Sacos, Embalagens e outros Objetos de Plástico.

O Secretário de Estado do Ambiente, Demétrio do Amaral, disse que a SEA efetuou duas inspeções e notificações à empresa devido ao incumprimento da lei em causa.

“Hoje, efetuámos a terceira [inspeção] e, após a sua avaliação, decidimos  então suspender toda a sua atividade”, disse o ex-deputado, em Hudi-Laran, Díli.

Demétrio Amaral afirmou, contudo, que a suspensão da atividade da empresa Handy Plastic será oficializada após a decisão final do tribunal.

O governante referiu também que a Secretaria de Estado e a Agência Nacional de Licenciamento Ambiental cooperaram com a Esquadra de Dom Aleixo da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) para efetuarem operações de fiscalização conjunta.

“A empresa Handy Plastic opera sem licenciamento ambiental. Efetuámos a primeira notificação a 22 de junho de 2020, mas a Secretaria de Estado do Ambiente nunca compareceu para efetuar o processo”, referiu.

Demétrio do Amaral salientou ainda que, durante a inspeção levada a cabo, foi possível observar que a atividade principal da empresa é a produção de sacos de plástico.

“Pudemos igualmente constatar que o local do armazenamento é o mesmo onde é feita a sua produção. Em caso de incêndio, poderá afetar os locais próximas às redondezas da empresa”, afirmou.

O ex-deputado acrescentou que a SEA aplicou a suspensão e cabe à instituição que tutela e implementou o Decreto-Lei n.o 37/2020 aplicar a sanção administrativa.

“Apresentaremos uma queixa formal ao Ministério Público para efetuar a despesa administrativa de acordo com a nossa lei”, concluiu.

Jornalista: Nelia Fernandes

Editora: Maria Auxili‍adora

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