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Falta de vacinação na origem de sarampo e rubéola

Falta de vacinação na origem de sarampo e rubéola

Diretor Nacional da Saúde Pública, Frederico Bosco. Imagem Tatoli/Francisco Sony.

DÍLI, 17 de agosto de 2022 (TATOLI)O Ministério da Saúde registou, entre os meses de junho e julho deste ano, 11 casos de sarampo e rubéola, adiantou o Diretor Nacional da Saúde Pública, Frederico Bosco.

“Foram efetuados testes a 15 crianças, das quais oito contraíram sarampo e três rubéola, a maioria sem vacinação contra aquelas doenças e sem reforços de vitamina A.”, afirmou o dirigente, em Caicoli, Díli.

Segundo Frederico Bosco, estes casos são oriundos de Bobonaro, da Região Administrativa Especial Oecússi Ambeno (RAEOA), Covalima e Díli.

O responsável recordou que os casos surgiram devido à falta da vacinação de rotina daquelas duas patologias nos últimos dois anos, por causa da crise sanitária provocada pela covid-19 e que, para resolver o problema, equipas próprias do Laboratório Nacional de Saúde (LNS) já efetuaram inoculações e distribuíram vitamina A.

“Estes casos já foram diagnosticados pelo LNS, mas é necessário que o Laboratório de Referência do Escritório Regional da Organização Mundial de Saúde para o Sudeste Asiático (SEARO), na Tailândia, confirme oresultados dos testes”, acrescentou.

Para prevenir a infeção das doenças, o ministério efetuou rastreios às famílias dos pacientes e sinalizou nove pessoas. Destas pessoas, enviou também as amostras para a Tailândia.

De acordo com o dirigente, o ministério vai realizar, no próximo mês de outubro, uma campanha de vacinação contra o sarampo, rubéola e cancro de colo do útero.

Jornalista: Isaura Lemos de Deus

Editora: Maria Auxiliadora

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